“O instante paradoxal da iluminação é comparado nos textos védicos e upanixádicos a um relâmpago. Compreende-se Brahman subitamente, como um relâmpago (Kena Up., IV, 4, 4). “No relâmpago, a Verdade” (Kausitaki Up., IV 2. Sabe-se que a mesma imagem relâmpago/iluminação espiritual se encontra na metafísica grega e na mística cristã).” Mircea Eliade, Imagens e Símbolos, Ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso, 1991, Martins Fontes, p. 72.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
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